segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Palhaços V

Acrílico sobre Tela 60 x 80




Acrílico sobre Tela
1 x 1,50

domingo, 27 de novembro de 2011

Carvão




 A utilização do carvão em desenhos remonta aos primórdios da própria arte. Possibilita resultados muito expressivos, muito utilizado também em esboços para tinta óleo. Requer leveza e agilidade no traço, permite resultados muito expressivos e pode adaptar-se bem tanto a trabalhos grandes como aos de pequeno porte. Uma vantagem é que por ele não aderir à superfície do papel, existe a  possibilidade de mudar o desenho, pode-se facilmente apagar caso haja erros.
Dicas:
  • Para apontar o carvão em bastão, use lixa no caso dos finos; para os grossos, empregue um estilete.

  • Após finalizar o desenho caso não seja para o esboço de uma pintura, utilize spray fixador. 

Palhaços IV

Acrílico sobre Tela 60 x 80
 




Acrílico sobre Tela 60 x 80

sábado, 26 de novembro de 2011

Natureza-morta

Representação pictórica de objetos inanimados, como flores, frutos, hortaliças, caça, livros, instrumentos musicais...Os primeiros exemplos de naturezas-mortas remontam ao período romano e, desde então, são uma constante em toda a história da arte, com fases de maior ou menor êxito; no período neoclássico, por exemplo, o gênero quase desapareceu, mas foi recuperado pelos impressionistas.

Palhaços III

Acrílico sobre Tela
1 x 1,50


Óleo sobre Tela
1 x 1,50

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Lápis dermatográficos

Os lápis dermatográficos - ou vitrográficos - são um tipo de lápis de cera com uma característica especial: marcam qualquer superfície, por mais lisa que seja, inclusive porcelana, plástico e vidro e nada impede o uso em papéis mais ásperos.
A cor mais utilizada em desenho é o preto, embora existam uma variedade limitada de cores e o branco.
Dica:Abuse na variedade de traços, desde os mais finos que podem ser feitos com a ponta até os esfumados, trabalhe em diferentes tipos de superfície, caso precise apagar use uma borracha limpa-tipos, no entanto o recomendável é raspar o erro com um estilete e criar um efeito.

Palhaços I

Óleo sobre tela 40 x 60

Acrílico sobre tela 1 x 1,50

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Paisagem Oriental

Espátula...foi a ferramenta que utilizei para fazer esta tela, tinta óleo oferece muitas possibilidades devido a sua secagem ser lenta, na ocasião acredito que foi meu segundo trabalho com esse material e o primeiro tendo o manuseio da espátula ao invés do pincel, o resultado foi interessante, vale ressaltar que as folhagens foram feitas com pincel....

Teoria da Cor II



Cores análogas são as que aparecem lado a lado no disco. Há nelas uma mesma cor básica. Por exemplo, o amarelo-ouro e o laranja avermelhado têm em comum a cor laranja. o azul-esverdeado, o azul e o azul-violeta possuem em comum o próprio azul.
Cores complementares; para ilustrar como se usam as cores complementares no sentido de dar equilíbrio a uma pintura, e como as cores análogas podem criar uma sutil harmonia, o segredo é dispor as cores sempre em harmonia.
Cores neutras; ao misturar duas ou mais cores do disco cromático, de forma diferente as misturas já indicadas obtém-se uma série de cores chamadas neutras. Quando se fala em cor neutra em geral pensa-se nos cinzas e marrons. No entanto, do ponto de vista técnico, as cores neutras incluem os amarelos acinzentados, os vermelhos, laranjas e violetas amarronzados, os verdes e azuis cinzentos e outras cores intermediárias que compõe muito dos matizes com os quais convivemos diariamente.
Para criar essas cores a partir das presentes no disco cromático, basta misturar as três cores primárias, ou qualquer par de cores complementares.
Um problema quando se usa este método é que a combinação entre as complementares pode resultar em cores opacas e apagadas. Isto pode ser evitado misturando uma cor com outra próxima da sua complementar.
Dica: Ao clarear uma determinada cor, experimente ao invés do branco usar uma cor próxima, criando assim uma gradação. 

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Teoria da Cor I

Cores Primárias são as que não podem ser obtidas a partir de outra: vermelho, amarelo e azul. Quando você fizer o seu disco de cores, pinte primeiro as três primárias.
Cores Secundarias são aquelas obtidas pela mistura de duas cores primárias. O laranja, por exemplo, vem da mistura do amarelo e vermelho; o verde, do amarelo e azul; o violeta, do vermelho e azul.
Cores Complementares são as que se encontram em oposição no disco de cores. Note que uma cor primária é sempre complementar de uma cor secundária.
Cores terciárias são as obtidas pela mistura de uma primaria com uma ou mais cores secundárias.
Temperatura designa a capacidade que tem as cores de parecer quentes ou frias. Quando se divide o disco cromático ao meio, com uma linha vertical cortando o amarelo e o violeta, nota-se que os vermelhos e laranjas do lado esquerdo são cores quentes e vibrantes. Por outro lado, os verdes e azuis do lado direito são cores frias e transmitem uma sensação de tranquilidade.
O amarelo que aparece do lado das cores quentes também é quente, Já o amarelo oposto é frio. O mesmo vale para o violeta, que se torna mais quente a medida que se aproxima do vermelho, e mais frio quando contém mais azul.
Na próxima postagem cores análogas, complementares e neutras.

Teoria das Cores



Toda cor possui três características: matiz, tom e intensidade.
  • Matiz é a característica que define e distingue uma cor. Vermelho, verde ou azul, por exemplo, são matizes. Para se mudar o matiz de uma cor, acrescenta-se a ela outro matiz.
  • Tom refere-se à maior ou menor quantidade de luz presente na cor. Quando se adiciona preto a determinado matiz, este se torna gradualmente mais escuro, e essas gradações são chamadas escalas tonais. Para se obterem escalas tonais mais claras, acrescenta-se branco.
  • Intensidade diz respeito ao brilho da cor. Um matiz de intensidade alta forte é vívido e saturado, enquanto o da intensidade baixa ou fraca caracteriza cores apagadas ou pastel. O disco de cores mostra que o amarelo tem intensidade alta, enquanto a do violeta é baixa.
Na próxima postagem continuaremos falando sobre cor.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Grafite A4- Animais






Bloco de Esboços

O bloco é perfeito para desenvolver e testar novas idéias, ou diferentes formas de compor e colorir seus desenhos. Não tenha medo de experimentar o bloco foi feito  para isso.
O bloco também é ótimo para anotar e rascunhar tudo o que lhe pareça interessante. É o espaço adequado para desenvolver a criatividade e um estilo pessoal. À medida que você for trabalhando com maior felicidade, a rigidez dos primeiros traços irá desaparecendo.
Cada vez mais a forma de expressar tudo o que você vê e sente se tornará um ato intuitivo. Assim, o bloco de esboço vale por um diário que registra seus progressos e conta sua trajetória como artista.
MATERIAL BÁSICO
Saia sempre com seu bloco de esboços. Há blocos de vários tipos e tamanhos. Os melhores são os espirais, com capa de papelão.Nunca saia também sem um lápis HB, um 2B e uma caneta hidrográfica. Use borracha o mínimo possível. Lembre-se que você só esta fazendo um esboço, não um quadro acabado. Utilize somente um lado da folha de papel, para evitar que seus desenhos borrem.
Fica a dica.

sábado, 19 de novembro de 2011

Pintura decorativa

Tamanho: 90 x 90 cada
Técnica: Textura em Acrílico

Lado Direito do Cérebro

Algumas dicas para desenvolver o lado direito do cérebro, isso porque cada lado do cérebro comanda um tipo de ação: o direito mexe com a percepção para as formas e cores, o esquerdo liga-se ao raciocínio e à  linguagem. Basta, não prestar atenção ao significado das figuras e se concentrar nas formas, faça um teste:
  1. Em um pedaço de papel, tente desenhar uma imagem em posição normal, um objeto ou um rosto.guarde o desenho.
  2. Agora em outro papel, tente desenhar a mesma imagem, só que de cabeça para baixo.
  3. Compare as duas figuras.

Cavalos- grafite A4





sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Choramos de Rir

Incontáveis vezes
Palhaços choram quando nos fazem rir
Enquanto nós
Meros espectadores
Choramos de rir

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Picadeiro Iluminado




Tristezas e cicatrizes 
Por trás do olhar
Quantos amores perdidos
Fabricar risos
Fabricar emoções
Borrar a pintura
Singeleza dos vossos sorrisos
Sorrisos dos seus olhos
Crianças que somos nós
Lágrimas de emoção
Emoção pela missão cumprida
Pelo perdão dos dias já idos
Água, mágoa, lágrimas e rostos e almas lavados
Picadeiro iluminado
Surgem os palhaços

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Para Alma Enfeitar

Doces brincadeiras
Doces ilusões
Gerando atenção e sorrisos
Bolas de sabão
Refletindo luz
Com perfume
Soltas pelo ar
Sentidos
Para Alma enfeitar

Ausência

Dá-me tua flor
Em prova de amor
Dá-me  tua alma de ator
Dá-me o sal de tua lágrima
De teu suor
Mas nunca de tua ausência

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Sacrifício de Ser Palhaço

Misto de alegria e tristeza
Chora, ri e sofre
Pelo sacrifício de ser ator
Pelo sacrifício de ser alegre
Pelo sacrifício de ser triste
Pelo sacro ofício de ser...Palhaço

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Espetáculo Vida

Quantas vezes no Espetáculo da Vida
Vi o picadeiro atrás da lona
E embora pronto para entrar em cena
tive medo de não estar apto
Sem saber que já era
atuante do mesmo.

Desenho de Observação

Desenho de observação; é a maneira de representar as figuras ou objetos conforme se apresenta aos olhos do observador. A observação é 90% da realização de um bom desenho.
Algumas dicas:
  • Antes de mais nada observe o motivo escolhido para o desenho.
  • Faça um desenho cego (sem tirar o lápis do contato com o papel continue olhando somente para o motivo, olhe o resultado somente quando terminar).
  • Desenhe o mesmo motivo ainda com uma única linha, ou seja sem tirar o lápis do contato com o papel. A  diferença está em poder visualizar o desenho enquanto executa.
  • Agora realize de maneira livre.
Continue exercitando.